Ruben Faria pronto para o Dakar

A poucas horas do arranque da 33ª edição do Dakar, mais uma vez disputado em pistas da América do Sul, entre a Argentina e o Chile, Ruben Faria mostra-se preparado para cerca de 9.500 quilómetros de prova.
Após todo o processo de preparação e procedimentos administrativos realizados nos últimos quatro dias – Ruben Faria chegou a Buenos Aires no passado dia 27 – o piloto de Olhão mostra-se preparado e confiante nesta sua segunda presença consecutiva na prova ao lado de Cyril Després, o defensor do ceptro conquistado no ano passado pela terceira vez na sua carreira.
“Fizemos todo um ano de preparação e na fase final a preparação foi ainda mais intensa. Apesar de não ter feito o estágio em altitude como no ano passado, adaptei os meus treinos para poder encarar essa particularidade da prova na melhores condições e sinto-me melhor fisicamente que no passado ano.”
A equipa da Red Bull KTM está preparada para lutar novamente pelo primeiro lugar e esse é mesmo o principal objectivo da formação sedeada em Andorra.
“Estamos aqui para ganhar, tal como em 2010. Temos uma moto perfeitamente desenvolvida para esse objectivo, mas sabemos que temos uma concorrência muito forte e teremos que estar sempre preparados para responder a qualquer ataque da concorrência.”
Concorrência que este ano está equiparada em termos de motos a utilizar, já que todos os pilotos prioritários vão utilizar por força regulamentar motos com motor de 450cc de capacidade.
“Gosto da 450. É uma moto que ajudei a desenvolver ao longo do ano e com a qual realizei muitos quilómetros no decorrer desse processo. Fui o último piloto a vencer uma prova com uma moto dessa capacidade (Pax Rallye em 2008) antes do surgir de surgir essa alteração regulamentar este ano. As 450 são mais fáceis de utilizar que as antigas 690, menos potentes e mais leves e também mais divertidas.”
Ruben Faria está neste 33º Dakar novamente ao lado de Cyril Després e mais uma vez com o objectivo de secundar o piloto francês, não deixando no entanto de tecer objectivos em termos pessoais.
“Quero ajudar o Cyril a vencer, é para isso que cá estou, mas pessoalmente quero conseguir igualmente um bom resultado, seguramente entre os dez primeiros da classificação geral. Se conseguir igualmente vencer uma especial como em 2010 será novamente muito especial, até porque no ano passado fui o único português a conseguir vencer uma etapa.”

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Bruno Oliveira e Manuel Rosa enterrados na dunas

• Um furo e dois atolanços
• Equipa mantém 3º lugar no Troféu Wildcat
• Depois das vacas e dos cavalos ... dois camelos a cavar

Navegação mais uma vez exemplar, mas a travessia das dunas foi mais complicada e a dupla Bruno Oliveira / Manuel Rosa perdeu bastante tempo ao “atolar” por duas vezes o QT Wildcat, inscrito pelo Açores TT Team. Mesmo assim, e porque as dificuldades quando existem são para todos, a equipa completou a 3ª etapa do Africa Eco Race 2011 num meritório 13ª lugar e manteve a 3ª posição que ocupava no Troféu Wildcat.

“Na primeira etapa fomos travados pelas vacas, ontem andavam cavalos pela pista e hoje estiveram dois camelos a cavar durante largos minutos para tentar tirar o QT Wildcat que ficou atascado na dunas. Dito isto, acho que até nem temos grande razões de queixa. Somos novatos e está muita gente atrás de nós na classificação.”, explica Bruno Oliveira.

Apesar do dia atribulado Manuel Rosa apostava num discurso positivo: “O mais importante é que, apesar da dureza das pistas marroquinas, entregámos mais uma vez o carro impecável na assistência. Foi só lavar, atestar e ficou pronto para amanhã”. Quanto à passagem de ano foi mais comedido: “Provavelmente vamos jantar e às 9 horas já estamos a dormir. O dia de amanhã vai ser longo e todo o descanso é bem vindo”.

4ª etapa - WAD TISSINT / OUED CHEIBIKA – 341,33 km de Sector Selectivo
A primeira etapa de 2011 será disputada em pistas pedregosas, com regos, valas e lombas. Para combater estas dificuldades a paisagem de montanha promete ser magnífica. Os primeiros 32 quiilómetros são rápidos e traçados sobre uma pista em linha recta, ladeada por arvoredo. Os 20 quilómetros seguintes são mais sinuosos e depois a pista torna-se muito variada: muitas vezes rochosa, com a travesia de um chott, lombas e valas, areia fofa, grandes oueds com vegetação, subidas e descidas e belos vales. A navegação é contudo muito fácil, mas é indispensável não falhar as mudanças de direcção e manter-se nos trilhos.

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Vídeo da 1ª e 2º etapa do Açores TT no Africa Eco Race 2011

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Elisabete Jacinto em 2º, mas mantém o comando

• Amortecedor de cabine partido, obrigou a paragem de meia hora
• Tomecek (Tatra) foi o mais rápido
• Apenas cinco carros estão à sua frente

Com o 2º lugar hoje alcançado na 3ª etapa do Africa Eco Race 2011, Elisabete Jacinto encerra o ano de 2010 na liderança da maior maratona de todo o terreno africana. A piloto do Team Oleoban/MAN Portugal foi forçada a parar a meio da etapa devido a ter-se partido um dos amortecedores da cabine, tendo gasto por isso 7h08m35s para percorrer os 416,14 km de Sector Selectivo, mais 20m02s do que o piloto checo Tomaz Tomecek, em Tatra, o grande favorito para a vitória nesta corrida.

“Estas etapas são muito duras e estamos a andar bastante depressa. Nestes últimos dois anos trabalhámos bastante ao nível dos amortecedores do camião e o nosso MAN TGS está excelente nesse aspecto. Vamos ter de trabalhar mais nestes amortecedores de cabine, mas só com as corridas podemos ter o feedback das suas capacidades”, salienta Elisabete Jacinto que, de forma alguma, se apresentou na chegada desmoralizada. “O Marco trabalhou bem e foi rápido a prender a cabine com cintas. O resto da etapa correu mesmo muito bem. A travessia de dunas não teve qualquer problema, pelo que temos de considerar que os minutos perdidos fazem parte dos imponderáveis da competição” destaca a piloto portuguesa.

Com esta liderança no Africa Eco Race Elisabete Jacinto encerra o ano de 2010 em grande destaque depois de, ao longo da temporada, ter vencido outras duas competições africanas: o Rali da Tunísia e o Rali de Marrocos.

4ª etapa - WAD TISSINT / OUED CHEIBIKA – 341,33 km de Sector Selectivo
A primeira etapa de 2011 será disputada em pistas pedregosas, com regos, valas e lombas. Para combater estas dificuldades a paisagem de montanha promete ser magnífica. Os primeiros 32 quiilómetros são rápidos e traçados sobre uma pista em linha recta, ladeada por arvoredo. Os 20 quilómetros seguintes são mais sinuosos e depois a pista torna-se muito variada: muitas vezes rochosa, com a travesia de um chott, lombas e valas, areia fofa, grandes oueds com vegetação, subidas e descidas e belos vales. A navegação é contudo muito fácil, mas é indispensável não falhar as mudanças de direcção e manter-se nos trilhos.

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Equipa Bianchi Prata preparada para o Dakar Argentina - Chile 2011

Estão a decorrer, durante o dia de hoje e de amanhã, as verificações técnicas e administrativas de todos os participantes e respectivos veículos do Dakar Argentina - Chile 2011.

Após estes dois dias de intensa preparação, as BMW G 450RR, utilizadas pela equipa BMW Motorrad by Speedbrain, ficarão em parque fechado onde vão permanecer até dia 1 de Janeiro, início oficial do lendário Rally.

Os pilotos da Equipa Bianchi Prata têm realizado, desde que chegaram à capital Argentina, vários treinos físicos para manter a preparação física e melhor se ambientarem ao clima.

Pedro Bianchi Prata e Paulo Gonçalves sentem algum entusiasmo acompanhado com uma natural ansiedade pela proximidade da mais dura prova do mundo.

" Está tudo a ficar pronto, todos os pormenores estão a ser pensados e nada está ser deixado ao acaso, já se sente em todo o lado o ambiente a Dakar e o público está sempre presente em todo o lado, agora é descansar e esperar pelo grande dia. " - comentou Pedro Bianchi Prata

" A moto está espectacular e toda a equipa a trabalhar em conjunto, estou com muita vontade que comece a prova para começar a andar de moto. " - disse Paulo Gonçalves.

O início do Dakar Sul-Americano será dia 1 de Janeiro de 2011 com uma largada promocional a partir do Obelisco da Avenida 9 de Julho em Buenos Aires até Victoria.

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2ª etapa Team Oleoban/MAN Portugal no Africa Eco Race 2011

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Francisco Inocêncio e Pedro Velosa cumprem hoje as verificações técnicas e administrativas

• Nissan Navara com o nº 331
• Piloto confiante num bom início de corrida

A Nissan Navara da dupla Francisco Inocêncio/Pedro Velosa, os pilotos do Red Line Off Road Team, que vai ostentar o nº 331 no Rali Dakar Argentina Chile, cumpre hoje as verificações administrativas e técnicas para a competição que arranca depois de amanhã da cidade de Buenos Aires.

Com muitos milhares de adeptos dos desportos motorizados que desde há vários dias têm vindo a animar a capital da Argentina a dupla portuguesa apresenta-se muito moralizada e 100% preparada para enfrentar o grande desafio que é a mais famosa prova mundial de todo o terreno.

”Buenos Aires já é normalmente uma cidade animada mas agora está literalmente em festa. É um ambiente fantástico. Hoje vamos verificar e estamos já em contagem decrescente para o final de 2010 e o início de um novo ano que é ao mesmo tempo, o sinal de partida para a competição. Estamos preparados e muito motivados. Estou muito confiante de que vamos fazer uma boa prova”, salientou Francisco Inocêncio.

A Nissan Navara da equipa Red Line Off Road Team que em finais de Novembro embarcou no porto francês Le Havre chegou há mais de uma semana a Buenos Aires, juntamente com as viaturas da grande maioria dos concorrentes inscritos, excepção feita aos sul americanos e a alguns dos carros das equipas de fábrica.

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Bruno Oliveira e Manuel Rosa no Top 10

• Manuel Rosa brilhou na navegação
• Em 3º lugar no Troféu Wildcat
• Etapa sem vacas, mas com cavalos

Bruno Oliveira e Manuel Rosa, aos comandos do QT Wildcat inscrito pelo Açores TT Team, completaram hoje a 2ª etapa do Africa Eco Race 2011 numa magnífica 9ª posição e com lugar no pódio do Troféu Wildcat. A dupla portuguesa gastou 5h11m21s para percorrer os 318,21 km de Sector Selectivo e ocupa o 10 lugar da classificação geral a 1h06m36s do primeiro classificado.

“Era uma etapa muito dura e fisicamente muito desgastante, mas que nos correu muito bem. O Manuel fez um excelente trabalho de navegação e não nos enganámos nenhuma vez o que nos permitiu conseguir um resultado bastante superior ao da etapa de ontem. Poupámos o carro na zonas mais duras, ao contrário de alguns adversários, mas depois nas partes mais rápidas conseguiamos recuperar”, explica Bruno Oliveira.

No final da etapa Manuel Rosa estava bastante satisfeito. “Não tenho experiência de navegação, mas preparei-me e tem estado a resultar. É um aspecto importante. O outro é que temos estado a poupara a mecânica mas nem por isso somos lentos e o Bruno portou-se muito bem. Apesar da dureza a etapa era magnífica e hoje tivémos a companhia de cavalos a correr ao nosso lado sem contudo atrapalharem”.

3ª etapa - MDOUARA / WAD TISSINT – 416,14 km de Sector Selectivo
A etapa de amanhã, último dia do ano, é muito diferente das anteriores, sendo muito mais rolante. Há menos notas de navegação, mas é necessário ter muito cuidado com as lombas. Ao Km 40 a pista é magnífica, rápida e fora de estrada. Há uma transposição que é visível a longa distância. Após o primeiro CP, há um grande chott e o percurso fica plano durante 45 km. Os navegadores terão de controlar os azimutes para não se afastarem do bom caminho. A próxima passagem será um vulcão. Primeiro é preciso subir e atravessar, antes de descer. As primeiras dunetes farão a sua aparição antes de entrar no oued Drâa. Segue-se o famoso Erg Chegaga e depois o lago Iriqui. Um regalo para os olhos!

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Elisabete Jacinto vence e passa para o comando

• Portuguesa está no Top 5 absoluto
• Medicada pela organização, já se sente melhor
• À frente de Schlesser, Auriol e Henrard

Elisabete Jacinto alcançou hoje uma magnífica vitória na 2ª etapa do Afgrica Eco Race 2011, ao completar os 318,21 km de Sector Selectivo em 4h41m28s, um tempo apenas superado por cinco dos concorrentes auto. Aos comandos do MAN TGS do Team Oleoban/MAN Portugal a piloto portuguesa gastou menos 12m14s que o húngaro Kovaks, vencedor da etapa de abertura deste rali, o que lhe permitiu passar para o comando da prova, com uma vantagem de 5m05s. Na classificação geral conjunta carros e camiões, Elisabete Jacinto tem agora apenas quatro carros à sua frente e atrás de si estão pilotos como Jean Louis Schlesser, o vencedor das duas primeiras edições da prova, bem como Hubert Auriol.

“Esta é uma especial que já conheço bem e que é extremamente complicada, por ser muito exigente do ponto de vista de condução, pelo enorme trabalho que dá e ainda por ser muito traiçoeira em termos de navegação. Felizmente que hoje já me senti melhor. Estou a ser medicada pela organização e apenas me sinto um pouco rouca”, salienta Elisabete Jacinto que hoje bateu o seu rival Kovacs. “Parti 12 minutos depois dele mas cedo começámos a tê-lo no nosso horizonte. Aproximei-me e andei cerca de 100 quilómetros atrás dele sem me conseguir aproximar porque o ritmo era muito idêntico. Na parte final ele deve ter quebrado fisicamente e eu consegui passar, mas ele terminou logo atrás de nós” destaca a piloto portuguesa.

3ª etapa - MDOUARA / WAD TISSINT – 416,14 km de Sector Selectivo
A etapa de amanhã, último dia do ano, é muito diferente das anteriores, sendo muito mais rolante. Há menos notas de navegação, mas é necessário ter muito cuidado com as lombas. Ao Km 40 a pista é magnífica, rápida e fora de estrada. Há uma transposição que é visível a longa distância. Após o primeiro CP, há um grande chott e o percurso fica plano durante 45 km. Os navegadores terão de controlar os azimutes para não se afastarem do bom caminho. A próxima passagem será um vulcão. Primeiro é preciso subir e atravessar, antes de descer. As primeiras dunetes farão a sua aparição antes de entrar no oued Drâa. Segue-se o famoso Erg Chegaga e depois o lago Iriqui. Um regalo para os olhos!

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1ª etapa Team Oleoban/MAN Portugal no Africa Eco Race 2011

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Açores TT Team no Top 15

• Navegação complicada impediu entrada no Top 10
• Em 5º lugar no Troféu Wildcat
• Pararam para deixar passar uma manada de vacas

Bruno Oliveira e Manuel Rosa, aos comandos de um QT Wildcat, completaram esta tarde a 1ª etapa do Africa Eco Race 2011, tendo averbado o 15º tempo absoluto e a 5ª posição no Troféu Wildcat. A dupla do Açores TT Team gastou 2h22m53s para percorrer os 150 quilómetros de sector selectivo.

“Era uma etapa bastante engraçada e técnica, mas muito exigente em termos de navegação. O Manuel portou-se muito bem tendo em conta que era a primeira vez que estava a navegar. Houve apenas uma ocasião em que tomámos uma opção errada e perdemos algum tempo, mas nada de importante. Posso dizer que este primeiro passo que era muito importante, está dado e com nota muito positiva”, explica Bruno Oliveira.

Para Manuel Rosa o dia exigiu “uma grande concentração. O Road book estava de facto excelente, mas havia imensas pistas paralelas e muitas da vezes tinhamos que nos orientar pelos azimutes, o que para um estreante é começar por um patamar bem elevado. Para além disso, o espaço era magnífico e até nos aconteceu termos de parar para deixar passar uma manada de vacas que estavam a atravessar a pista”.

2ª etapa - BORJ BEL FREISSAT / EL MDOUARA – 318,21 km de Sector Selectivo
Amanhã disputa-se uma especial com mais do dobro da quilometragem desta etapa inicial. O sector selectivo é, no geral, muito rolante, intercalando planícies com vales. Mas a navegacão continua a ser a chave para um bom resultado. É preciso seguir o road book com muita atenção e concentrar-se nos azimutes fornecidos.

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Elisabete Jacinto em 2º, apesar da febre

• Constipação e estado febril foram o maior problema
• Navegação perfeita de José Marques
• Gastou apenas mais 16s que Jean Louis Schlesser

Uma inoportuna constipação associada a um ligeiro estado febril e dores de cabeça não ajudaram ao arranque de Elisabete Jacinto para a 3ª edição do Africa Eco Race. Mesmo assim, o MAN TGS do Team Oleoban/MAN Portugal foi o segundo mais rápido entre os camiões e na classifcação geral conjunta carros/camiões a piloto portuguesa classificou-se imediatamente atrás de Jean Louis Schlesser, para quem perdeu apenas 16s, nos 150 quilómetros de sector selectivo.

“A especial era muito gira. Um planalto magnífico. Algumas partes coincidiam com as do ano passado. Não fizemos aquela parte de montanha tão perigosa, mas também tivemos pistas estreitas, sinuosas, no meio da vegetação, sempre com os ramos a bater no camião. Com muita condução e a exigir muita concentração já que havia muitas ribanceiras. Esta primeira parte foi muito trabalhosa para mim”, salienta Elisabete Jacinto que tece rasgados elogios ao seu navegador José Marques. “A segunda parte foi muito trabalhosa para o navegador. Eu perguntava a mim própria como é que ele conseguia acertar na pista certa, no meio de tantas e estávamos sempre a mudar de direcção sem ter qualquer referência no terreno. Foi impecável, sem nenhum engano, viemos sempre certinhos por aí fora, ao ritmo que eu podia porque não me sentia nada bem em termos físicos. Para além disso, não existiram outras contrariedades, nem azares, nem enganos, correu tudo bem” destaca a piloto portuguesa.

2ª etapa - BORJ BEL FREISSAT / EL MDOUARA – 318,21 km de Sector Selectivo
Amanhã disputa-se uma especial com mais do dobro da quilometragem desta etapa inicial. O sector selectivo é, no geral, muito rolante, intercalando planícies com vales. Mas a navegacão continua a ser a chave para um bom resultado. É preciso seguir o road book com muita atenção e concentrar-se nos azimutes fornecidos.

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Hélder Rodrigues prepara a partida em Buenos Aires

PÓDIO É OBJECTIVO ASSUMIDO NO DAKAR 2011

Quando está prestes a iniciar a sua quinta participação no Rali Dakar, o terceiro disputado nas pistas da Argentina e do Chile, Hélder Rodrigues assume claramente as suas ambições. O mais bem sucedido piloto português de todos os tempos na mítica maratona do TT mundial promete assim lutar por um lugar no pódio a partir do próximo dia 1 de Janeiro!

Ainda sem a pressão da competição, os primeiros dias de Hélder Rodrigues em Buenos Aires têm sido inteiramente dedicados à logística – reunindo todo o material que chegou à América do Sul por via marítima e aérea. O próximo passo são as Verificações Técnicas e Administrativas, que decorrem nos dias 30 e 31 de Dezembro na Capital Argentina.

Do ponto de vista físico, o piloto está a dar continuidade ao seu programa de treinos e a habituar-se às condições climatéricas locais – com uma troca radical entre o frio europeu e o calor sul-americano (máxima de 36 graus em Buenos Aires).

Quanto a perspectivas, Hélder Rodrigues encara com tranquilidade a sua quinta participação no Rali Dakar, depois de ter sido o melhor estreante em 2006 (9º lugar), dos dois quintos lugares alcançados em 2007 e 2009 e de no ano passado ter feito história com um quarto lugar da classificação geral; “Assumo claramente os meus objectivos para esta edição e parto com a ambição de melhorar a minha prestação. Isso significa que vou lutar por um lugar no pódio! Sei que há um bom lote de pilotos com capacidade para andar na frente, mas estou confiante no meu andamento. Fisicamente também me sinto muito mais bem preparado, inclusivamente fiz este ano pela primeira vez treino em ambiente simulado de altitude – uma experiência que espero ver rentabilizada nas etapas mais elevadas”.

A edição de 2011 do Dakar é marcada pelas alterações nos regulamentos desportivos, facto que merece o comentário de Rodrigues; “Com o fim das motos de maior cilindrada vamos ter um Dakar mais equitativo entre as 450 e tendencialmente serão muito menores as diferenças entre os pilotos de fábrica e os restantes. Acredito que a minha Yamaha WR450 está à altura do desafio e o facto de contar com o apoio da Yamaha France é sem dúvida uma mais valia importantíssima”.

Como manda a tradição, o Dakar vai partir no primeiro dia do Ano Novo de Buenos Aires e desta vez Hélder Rodrigues ostenta a placa número quatro – simbolizando a sua prestação na edição de 2010.

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Vídeos da partida simbólica para o Africa Eco Race 2011

Elisabete Jacinto:



Açores TT Team:

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Açores TT Team quer chegar a Dakar

• Bruno Oliveira e Manuel Rosa cumpriram hoje verificações técnicas
• QT Wildcat compete também no Troféu Wildcat
• Muita navegação na agenda da 1ª etapa

Bruno Oliveira e Manuel Rosa estão já a caminho de Marrocos onde vai ter início a maratona de todo o terreno Africa Eco Race 2011. A dupla do Açores TT Team cumpriu as verificações técnicas em Espanha e ambos os pilotos estão a postos para a primeira etapa da prova africana.

“A viagem até Almeria, onde decorreram as verificações técnicas e administrativas, correu muito bem. Esta noite vamos de barco até Nador, em Marrocos, local onde será dada a partida para a primeira etapa do Africa Eco Race. A especial cronometrada é curta, mas tem muita navegação e por isso vamos arrancar com alguma prudência. Tenho noção que as pistas marroquinas são duras e com muita pedra, por isso não vamos arriscar. Acima de tudo temos que viver um dia de cada vez”, explica Bruno Oliveira.

O Africa Eco Race decorre de 28 de Dezembro a 9 de Janeiro, vai percorrer pistas de Marrocos, Mauritânia e Senegal, terminado no famoso Lac Rose em Dakar. Entre os principais pilotos inscritos nos automóveis destacam-se o dos franceses Jean Louis Schlesser e Hubert Auriol e ainda o belga Stephane Henrard, em VW.

1ª etapa - NADOR / BORJ BEL FREISSAT – 150,28 km de Sector Selectivo
Esta pequena especial vai mostrar aos concorrentes as dificuldades tipicas de Marrocos e dar também uma ideia da filosofia do road book e do tipo de navegação. O início da especial é sinuoso entre as árvores numa pista que alterna entre terra e empedrado até chegar ao famoso planalto de Rekam.No kilómetro 24 do traçado, a vista é magnífica, mas impõe-se muita concentração. A pista vai-se tornando mais ampla e rolante, mas ao entrar nas grandes planícies é forçoso ter atenção às numerosas pistas paralelas. Um exigente jogo de navegação, onde é imperioso não fugir do seu rumo. A chegada do sector cronometrado faz-se directamente no forte de Borj Bel Freissat.

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Elisabete Jacinto pronta para a primeira etapa

• Organização foi atenciosa com os portugueses
• 150 km de especial com muita navegação
• Africa Eco Race com mais de 500 pessoas

Concluídas que estão as verificações, que tiveram lugar na cidade portuária espanhola de Almeria e tudo está a postos para que Elisabete Jacinto e os seus companheiros de equipa iniciem a participação na 3ª edição do Africa Eco Race. O MAN TGS do Team Oleoban/MAN Portugal, que ostenta o nº 301, será o segundo camião a partir para a primeira etapa onde será disputado um sector sectivo com 150 quilómetros.

“Estou muito motivada para começar a prova. A equipa está bem preparada e estou muito satisfeita de ver que este Africa Eco Race também está a funcionar muito bem. A organização foi muito simpática ao ter permitido que portugueses e espanhóis pudessem verificar aqui, caso contrário teria de sair de Portugal no dia de Natal”, salienta Elisabete Jacinto que, acompanhada de José Marques e Marco Cochinho, é uma da fortes candidatas à vitória absoluta na competição destinada aos camiões. “A etapa de amanhã deve ser muito idêntica à do ano passado. O René Metge prometeu que tirava a parte inicial de montanha e se assim for a grande dificuldade vai residir na navegação, já que são muitas as pistas paralelas e os cruzamentos. Sob o ponto de vista de condução o traçado é magnífico” destaca a piloto portuguesa.

1ª etapa - NADOR / BORJ BEL FREISSAT – 150,28 km de Sector Selectivo
Esta pequena especial vai mostrar aos concorrentes as dificuldades tipicas de Marrocos e dar também uma ideia da filosofia do road book e do tipo de navegação. O início da especial é sinuoso entre as árvores numa pista que alterna entre terra e empedrado até chegar ao famoso planalto de Rekam.No kilómetro 24 do traçado, a vista é magnífica, mas impõe-se muita concentração. A pista vai-se tornando mais ampla e rolante, mas ao entrar nas grandes planícies é forçoso ter atenção às numerosas pistas paralelas. Um exigente jogo de navegação, onde é imperioso não fugir do seu rumo. A chegada do sector cronometrado faz-se directamente no forte de Borj Bel Freissat.

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KTM e do Rally Dakar: Nova era em 2011

A marca KTM tornou-se sinónimo de corridas off-road e em particular do maior desafio de ralis, o Dakar.

Quando a corrida de 16 dias, que testa homens e máquinas, começar em Buenos Aires no dia 1 de Janeiro de 2011 anuncia-se uma nova era para a empresa austríaca, com quatro pilotos de fábrica que concorrem com a nova máquina da empresa austríaca, a KTM Rally 450.

A KTM volta em 2011 para tentar conquistar o título pela 10ª vez consecutiva. As motos e pilotos que têm representado a marca venceram a corrida sempre que foi realizada desde que levantaram o troféu em 2001. O rali de 2008 foi cancelado na véspera da corrida, após as ameaças terroristas no norte da África, depois deste incidente os organizadores decidiram mudar o evento anual para a América do Sul.

Quando os pilotos partem da capital argentina no dia de Ano Novo começam 16 dias de pura aventura que apela a todas as suas capacidades e tácticas de corrida e exige 100 por cento de aptidão física e mental. Projectada para testar tanto os pilotos como as máquinas para os limites da sua resistência, a corrida faz um grande laço entre a Argentina e o Chile tendo uma enorme variedade de terreno, inclusive cruzando os Andes e o Deserto do Atacama reconhecido como o lugar mais seco do planeta.

A liderar o ataque da KTM em 2011...

A liderar o ataque KTM estão dois pilotos que são reconhecidos como os melhores expoentes do mundo do desporto - nascido na França Cyril Déspres e o espanhol Marc Coma, que venceram três e dois troféus no Dakar, respectivamente, para a KTM. Em 2011, eles levam duas equipas separadas e seus "co-pilotos" serão Ruben Faria de Portugal e Juan Pedrero Garcia de Espanha. Todos os quatro pilotos vão estar aos comandos da nova moto KTM 450 Rally, que foi concebida pelo departamento R&D da KTM em estreita cooperação com o Departamento KTM Racing, com um valioso contributo dos dois pilotos chave de fábrica. A KTM 450 Rally foi desenvolvida especificamente para o Dakar em resposta a uma mudança de regras pelos organizadores, em 2009, que limitou o tamanho do motor até 450 cc. A nova moto, revelada ao público em geral no Milão EICMA Motorcycle Show, em Novembro, entrou pela primeira vez em acção no Rali de Marrocos, em Outubro de 2010 quando Cyril Déspres venceu a corrida.

O que os pilotos devem atingir...

Os Pilotos podem ter de realizar cerca de 800-900 km por dia, embora algumas etapas sejam mais curtas. A maioria dos concorrentes são amadores, muitos deles em busca da realização de um sonho. A KTM não está no Dakar apenas para apoiar os seus pilotos de fábrica, mas também para dar apoio para um grande contingente de pilotos privados. A empresa fabrica motos para aluguer e disponibiliza pacotes aos clientes que incluem diversas peças de substituição e manutenção com a valiosa contribuição de especialistas que garantem que a experiência do que poderá ocorrer apenas uma vez na vida para alguns pilotos pode ser uma memória duradoura e a aventura de uma vida. Para estes e outros grandes ralis, a KTM está presente com uma gama completa de serviços e com a KTM Truck Service.

O que os pilotos KTM podem esperar...

Parte do percurso pela Argentina e Chile para esta terceira edição do Dakar sul-americano (e a 33ª no total) será familiar para os pilotos da KTM, mas enfrentarão também terreno desconhecido. Eles já conhecem as dunas brancas de Fiambalá e o Deserto do Atacama, no Chile. Eles sabem também o que é experimentar a emocionante descida até Iquique, mas este ano conhecerão cinco novas províncias na Argentina. Os pilotos andarão muito próximos da Bolívia e alcançarão também a ponta mais a norte do Chile, na fronteira com o Peru. Os organizadores também reduziram as funções de GPS para a orientação dos chamados "way point markers", dando grande importância às capacidades de navegação e leitura do road book. Este ano os organizadores desenharam o percurso de modo que as etapas mais difíceis decorrerão na segunda metade do rali, aumentando assim o nível de suspense à medida que a corrida avança. A organização revelou que os competidores e equipas entrarão num desafio de extrema dureza e como Coma e Després sabem por experiência pessoal, o rali nunca está terminado até que se cruze a meta.

Os pilotos de fábrica KTM para 2011

Cyril Despres de Andorra, competiu pela primeira vez no Dakar em 2000 e terminou em 16º na classificação geral e em segundo da sua categoria. Em 2001 terminou em 12º e venceu a sua primeira etapa. Em 2003 venceu três especiais e terminou em segundo, num ano em que também venceu o Campeonato Mundial de Rally. Em 2005 alcançou a sua primeira vitória absoluta no Dakar, com uma KTM de fábrica. "Esse dia ficará gravado na minha memória para sempre", disse ele. "Vencer a mais difícil corrida do mundo e subir ao pódio cercado pela multidão no Senegal - Uau! Que uma grande sensação", lembrou Després. Després alcançou novo troféu no Dakar de 2007 e a terceira vitória chegou em 2010. Este ano Cyril reduziu o seu programa de corridas para concentrar-se no desenvolvimento da nova moto KTM 450 Rally. O piloto acabou por vencer o Rali de Marrocos naquele que foi o primeiro "passeio" da KTM 450 Rally.

Marc Coma, natural de Barcelona foi introduzido ao desporto numa idade precoce, através do seu pai, que disputou Campeonato Espanhol MX e do seu tio, um fã dedicado. Ele passou pelo motocross a nível regional, provincial e nacional antes de ir para o Enduro. Ele ganhou o Campeonato Espanhol Júnior em 1995 com uma KTM 250 cc e correu no Enduro a nível internacional antes de se iniciar na competição de rali profissional. Coma estreou-se no Rally Dakar em 2002, quando ele andava de CSV, mas teve que desistir com problemas mecânicos, quando estava entre os 20 melhores. O piloto juntou-se à KTM, integrado na equipa Repsol para o Dakar de 2003, onde terminou em terceiro lugar em quatro etapas e se revelou como um sério candidato. O espanhol venceu o Rally Dakar em 2006, em África e em 2009 repetiu o sucesso na América do Sul. Em 2010, Coma venceu o Campeonato Mundial de Rali pela quarta vez na sequência dos seus títulos em 2005, 2006 e 2007.

Os novos membros da equipa

Cyril Despres escolheu o português Rúben Faria como o seu "mochileiro" para a equipa Red Bull KTM. Nascido em 1974, Faria começou a correr em 1982 no Campeonato Português onde alcançou vários títulos nacionais de MX e Enduro, bem como, entre outros, dois títulos nacionais de Bajas. Ele venceu três etapas no Dakar, que considera ser a sua corrida favorita. Rúben Faria quer terminar entre os cinco primeiros em 2011.

Marc Coma escolheu o espanhol Juan García Pedrero para o acompanhar na equipa Red Bull MRW. Pedrero começou a correr aos 14 anos. Ele passou boa parte da sua carreira de piloto no Enduro e competiu pela primeira vez com uma moto KTM em 2008. Em 2010 ele terminou em 10º no Dakar. Pedrero também alcançou o segundo lugar na Baja Aragon.


Dakar 2011 - os números

Número de Ralis Dakar até o momento: 33

Número de Ralis Dakar na América do Sul: 2 (2008 e 2009)

Datas de início e término do Rally Dakar 2011: 01-16 de Janeiro

Percurso total: 9.000 quilómetros que incluem cerca de 5000 km de especiais cronometradas.

Distância que os pilotos podem viajar num único dia: entre 8 e 900 km

Ponto mais alto de altitude: 4800 m

Média de chuvas no deserto do Atacama: 0 mm

Mais longa etapa: Etapa 7 - Arica -> Antofagasta

Número de motos KTM em 2011: 63(mais do que qualquer outra marca)

Cilindrada do motor da KTM: 450 cc

Número de vitórias da KTM no Dakar: 9

Número de vitórias para Cyril Despres: 3

Número de vitórias para Marc Coma: 2

Primeiro Paris-Dakar: 1979

Foto: Jahn M. - KTM

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MAN TGS quer chegar vitorioso a Dakar

• MAN já triunfou este ano na Tunísia e em Marrocos
• Elisabete Jacinto é cabeça de cartaz
• Competição começa no dia 29 em Nador

Depois das vitórias alcançadas este ano no Rali da Tunísia e no Rali de Marrocos, o MAN TGS do Team Oleoban / MAN Portugal, pilotado por Elisabete Jacinto, aposta em lutar pela vitória na 3ª edição do Africa Eco Race a grande maratona africana de todo o terreno, cuja primeira etapa terá lugar em Marrocos, no próximo dia 29 de Dezembro.

Verdadeiro desafio desportivo entre a Europa e Dakar, com passagem por Marrocos e Mauritânia, esta corrida exalta, mais do que nunca, os valores de simplicidade, hospitalidade e autenticidade. A corrida termina no dia 9 de Janeiro de 2011, nas margens do mítico Lac Rose, em Dakar e René Metge promete um percurso de sonho, para uma corrida inesquecivel.

Elisabete Jacinto acompanhada de José Marques e Marco Cochinho é uma das fortes candidatas à vitória absoluta nos camiões, categoria onde o checo Tomaz Tomceck, aos comandos de um Tatra, é o mais cotados dos pilotos inscritos. Para além do vencedor do Dakar de 1995, de salientar ainda a presença do hungaro Milos Kovacs, num Scania, que irá ostentar o nº 400 por ter sido o vencedor do Africa Eco Race 2010.

Cabeça de cartaz numa competição onde se regista a participação de nomes sonantes do desporto motorizado mundial, como é o caso dos franceses Jean Louis Schlesser e Hubert Auriol, Elisabete Jacinto assume que “esta é a grande corrida para a qual trabalhamos ao longo de todo o ano. Sinto que estou bem preparada e a equipa desenvolveu e preparou de forma excelente o nosso MAN TGS. Estou ansiosa por começar a competir. Estamos todos apostados em lutar por um bom lugar mas vamos ter pela frente adversários muito fortes”.

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Equipas portuguesas partiram para o Africa Eco Race 2011

• Elisabete Jacinto vai lutar pela vitória nos camiões
• Bruno Oliveira e Manuel Rosa competem no Troféu Wildcat
• Competição começa no dia 29 em Nador

As equipas portuguesas que vão participar na 3ª edição do Africa Eco Race partiram esta tarde do Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, rumo a Almeria (Espanha) onde embarcam a 28 para África, com a 1ª etapa a desenrolar-se no dia seguinte. Elisabete Jacinto acompanhada de José Marques e Marco Cochinho, em MAN TGS, é uma da fortes candidatas à vitória absoluta nos camiões, enquanto que nos automóveis Bruno Oliveira e Manuel Rosa irão repartir os comandos e a navegação de um QT Wildcat.

Verdadeiro desafio desportivo entre a Europa e Dakar, com passagem por Marrocos e Mauritânia, esta corrida exalta, mais do que nunca, os valores de simplicidade, hospitalidade e autenticidade. A corrida termina no dia 9 de Janeiro de 2011, nas margens do mítico Lac Rose, em Dakar e René Metge promete um percurso de sonho para uma corrida inesquecivel.

Para Elisabete Jacinto “esta é a grande corrida para a qual trabalhamos ao longo de um ano. Sinto que estou bem preparada e que a equipa desenvolveu de forma excelente o nosso MAN TGS. Estou ansiosa por começar a competir. Estamos todos apostados em lutar por um bom lugar mas vamos ter pela frente adversários muito forte”.

Para os estreantes Bruno Oliveira e Manuel Rosa “o objectivo é terminar a corrida e continuar a promover os Açores e agora particularmente as Termas da Ferraria” saliente o piloto açoriano enquanto que para o seu companheiro de aventura “o essencial é ultrapassar todas as dificuldades sem cometer erros”.

Na competição auto Jean Louis Schlesser é a grande figura de cartaz da prova, mas Hubert Auriol, o primeiro piloto a vencer de moto e de carro no Dakar, é igualmente um nome em destaque. A presença do belga Stephane Henrard no seu Buggy VW abre o leque de candidatos às primeiras posições, onde se deve também incluir o nome de Jacky Loomans numa excelente Nissan Navara. Da lista de inscritos salta à vista a presença de numerosos Buggys e de oito Wildcat para os quais existem um Troféu. No camiões o checo Tomaz Tomceck, vencedor do Dakar em 1995, aos comandos de um Tatra, é o mais cotados dos pilotos inscritos.

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Elisabete Jacinto a caminho de Dakar

• Arranque do Padrão dos Descobrimentos
• Competição começa no dia 29 em Nador
• Piloto vai lutar pela vitória nos camiões

Elisabete Jacinto já partiu rumo a Dakar. A partida simbólica para a 3ª edição do Africa Eco Race teve lugar no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, de onde sairam com destino a Almeria os dois camiões do Team Oleoban/MAN Portugal: O MAN TGS de competição, pilotado por Elisabete Jacinto e o MAN KAT pilotado por Pedro Azevedo. O embarque para África terá lugar na noite de 28 de Dezembro e a 1ª etapa parte de Nador no dia seguinte.

Elisabete Jacinto acompanhada de José Marques e Marco Cochinho, em MAN TGS, é uma da fortes candidatas à vitória absoluta nos camiões, numa corrida com passagem por Marrocos e Mauritânia e que termina no dia 9 de Janeiro de 2011, nas margens do mítico Lac Rose, em Dakar.

Para a piloto “esta é a grande corrida para a qual trabalhamos ao longo de um ano. Sinto que estou bem preparada e que a equipa desenvolveu de forma excelente o nosso MAN TGS. Estou ansiosa por começar a competir. Estamos todos apostados em lutar por um bom lugar, mas vamos ter pela frente adversários muito fortes”.

O traçado da prova com muita areia, etapas com as especiais cronometradas a partir e a chegar junto dos bivouacs e estes a serem implantados em lugares afastados das povoações, são algumas das características que tornam o Africa Eco Race diferente do que tem sido mais comum nas maratonas de rali raid, detonando um certo regresso às origens e à componente aventura.

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Eliseo Salazar no segundo Hummer

O antigo piloto de Fórmula 1 Eliseo Salazar, natural do Chile será o piloto que irá conduzir o segundo Hummer da equipa de Robby Gordon no Dakar Sul Americano, de acordo vários jornais Chilenos. Salazar participou em 37 corridas do Campeonato do Mundo de Fórmula 1. Na sua estreia no Dakar, na edição de 2009 com um "McRae Enduro" terminou no 88º posto.
Salazar chegou a acordo esta semana com a equipa Norte Americana Team Hummer, de Robby Gordon. Será assim o 25º piloto Chileno nesta terceira edição do Dakar disputado na América do Sul, considerado unanimemente como o "Rali mais duro do Mundo." A dupla de pilotos não é própriamente uma novidade, pois em 2001 ambos integraram a mesma equipa - A Foyt Team - numa prova de Indy 500.
Salazar encontra-se actualmente nos Estados Unidos, e tem o regresso ao Chile marcado para a próxima semana , para participar numa conferência de imprensa juntamente com Robby Gordon para apresentar o projecto. Em 2010, outro Chileno, Carlo de Gavardo, participou no Dakar ao volante de um Hummer mas alugado à equipa, no entanto acabou por abandonar poucos dias depois do arranque da prova.

Fonte: todoterreno.pt

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O "MaisTT" Deseja-lhe Boas Festas

O "MaisTT" quer desejar-lhe um Feliz Natal e um Bom ano de 2011. Queremos agradecer a todos os que nos têm acompanhado e que nos dão força para continuar a fazer o nosso trabalho. A todos um Muito Obrigado!

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Mudanças para Coma...

Depois de receber uma penalização de seis horas e de ser automaticamente eliminado da luta pela vitória em 2010, o espanhol Marc Coma passou grande parte do seu ano em busca de uma solução ideal para um regresso vitorioso.

Foi a par com o nível de decepção vivida no final do Dakar 2010, que Coma terminou com um 15º lugar, a pior resultado da sua carreira, excluindo as desistências. Marc Coma vai alinhar mais uma vez em Buenos Aires com um objectivo definido à partida, a vitória. Mas o sistema que vai usar foi repensado. Embora as regras tenham sido alteradas para todos os pilotos de elite, que agora terão de usar motos de 450cc, a mudança mais importante para as preocupações do Catalão centraram-se na sua comitiva. Este ano Giovanni Sala, ainda muito activo nos bastidores na KTM irá determinar a estratégia de corrida. O italiano, vencedor de nove etapas e terceiro na classificação geral do Dakar 2006 ficou encantado com a proposta de Coma. "Ele chamou-me para me perguntar o que eu iria fazer em Janeiro. Eu não estava à espera disto mas, naturalmente, aceitei de imediato. Eu nunca desempenhei este papel em nenhuma equipa anteriormente, mas é muito motivador e quero fazer o melhor trabalho que posso."

Enquanto se aventurou a Itália para procurar ajuda, o bi-campeão do Dakar respeitou também a tradição mostrando o valor que existe na Catalunha. Coma assinou com Juan Pedrero um contrato de três anos, que começará no papel de assistência rápida. 49º na sua estreia no Dakar e 10º classificado no ano passado, Pedrero tem claramente o talento necessário para seguir seu líder e dar uma ajuda, se necessário. "Tendo terminado os meus dois primeiros Ralis Dakar bem como minhas capacidades a nível da mecânica convenceu o Marc de que eu posso dar um forte apoio. Eu tenho provado que ele pode confiar em mim." Os pilotos voltam à busca pela vitória e parecem prontos para voltar à acção. "Tudo foi decidido para alcançar a vitória", conclui Coma.

Fonte: www.dakar.com
Foto: KTM images

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Camiões: Quem bate o "Gigante Azul"?

Vladimir Chagin colocou, mais uma vez, a fasquia muito alta: o vencedor do seu sexto Dakar em 2010, que ganhou também nove das 13 especiais e aumentou o seu total de vitórias em etapas para 56 na sua carreira. Enquanto isso, os seus companheiros de equipa garantiram que a Kamaz obteria o melhor tempo no resto dos sectores cronometrados. Mais uma vez o russo terá que defender seu título contra um grupo de concorrentes bem robusto.

Na sequência de um acidente grave no centro de testes em Clermont-Ferrand o camião número 500 teve de ser levado de volta para Naberezhnye Chelny (República do Tartaristão, na Rússia) antes de ser transportado por via aérea para a Argentina, em vez de um agradável travessia de navio, ao longo do Atlântico. Apesar de tudo, Vladimir Chagin continua a ser o homem a ser batido na categoria dos grandes camiões. E a ideia de um sétimo título, que o colocaria no topo da lista dos maiores vencedores de todos os tempos, é algo que o "czar dos desertos" gostaria muito de realizar. Mas na equipa Kamaz, os estatutos foram evoluindo por força das circunstâncias. O segundo piloto da equipa, Firdaus Kabirov, em duas ocasiões mostrou-se o suficiente para salvar a honra da equipa, quando venceu (em 2005 e 2009). Agora, toda a gente sabe também do talento do "Júnior czar", que poderá ser capaz de mudar a hierarquia na equipa dos grandes camiões azuis. Edouard Nikolaev, de apenas 26 anos e que se sentou ao lado de Chagin ano passado, terminou a sua aprendizagem: em Setembro ele venceu o Rally Silk Way e agora vai conduzir seu próprio camião, pela primeira vez no Dakar.

Mas o domínio Kamaz pode estar perto do fim, pois a concorrência será muito forte. O regresso de Gerard De Rooy, que tem estado de fora devido aos ferimentos sofridos no Rally Rota da Seda em 2009, será um factor muito importante a ter em conta na categoria. O holandês está muito motivado para enfrentar e derrotar o contingente russo. O filho de Jan De Rooy teve ainda tempo para treinar o espanhol Pep Vila, à maneira dos holandeses, que irá conduzir o segundo Iveco. O terceiro Iveco da equipa está entregue a Hugo Duisters.

Não menos ambicioso, o piloto checo Ales Loprais continua a sua busca e vê-se como o defensor do record do seu tio Karel. O piloto da Tatra traz consigo Josef Kalina, que se sentou ao lado de Karel durante o histórico período de vitórias na década de 1990, como o terceiro homem na cabine. Para os lugares do pódio também estão na mira outros pilotos que não têm sido favoritos, mas que são capazes de performances muitos fortes. Um exemplo é Marcel Van Vliet (MAN), terceiro em 2010 ou Wulfert Van Ginkel (Ginaf) e ainda a família Sugawara, que estará de volta em 2011 com dois camiões Hino.

Foto: Marcelo Maragni /www.webventure.com.br

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FPAK decide qual o castigo a aplicar a Miguel Barbosa

A FPAK decidiu finalmente qual o castigo a aplicar a Miguel Barbosa na sequência dos actos praticados pelo mesmo durante a época de 2010. Recordemo-nos que Miguel Barbosa intentou uma providência cautelar junto dos tribunais administrativos, requerendo à data a suspensão imediata da aplicação do regulamento do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno 2010, devido ás alterações introduzidas em Julho deste ano.
Assim, a FPAK decidiu aplicar ao piloto a "Pena única de Repreensão Registada" como se pode ler no Comunicado 078/2010-FPAK.

Por enquanto ainda não se conhece a posição do piloto, mas certamente não concordará com esta decisão, pois já na altura do recurso aos tribunais, o mesmo disse que foi a decisão de introduzir mudanças no regulamento a meio da época : " foi má e injusta, e que beneficia alguns, poucos, concorrentes em detrimento dos demais", acrescentando que " é claramente ilegal e deverá ser urgentemente corrigida". Foi esta posição que motivou o piloto a recorrer aos tribunais civis.

Fonte:todoterreno.pt

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Equipa Bianchi Prata com a 5ª participação no Rali Dakar

* Equipa Bianchi Prata integra a Equipa Oficial da BMW Motorrad by Speedbrain;
* Os pilotos portugueses Pedro Bianchi Prata e Paulo Gonçalves vão competir juntamente com os pilotos José Hélio (Brasil) e Frans Verhoeven (Holanda);
* A BMW G 450RR preparada para os difíceis desafios do Dakar 2011.

O ano de 2011 vai arrancar em alta velocidade, com treze etapas incluídas em duas semanas de intenso esforço no Dakar Argentina-Chile, uma das mais duras e exigentes provas do mundo. Os motores começam já aquecer com os treinos efectuados pela Equipa Bianchi Prata.

Desde o ano de 2006 a participar no Rally Dakar, a Equipa Bianchi Prata tem demonstrado ano após ano, grande capacidade de organização e vontade de vencer.

Sendo este um projecto a longo prazo com cada vez mais valores no desporto nacional, todos os elementos da equipa estão, desde há muito, a preparar a prova mais dura do mundo, o Dakar 2011.

O objectivo principal foi, é e será testar sempre novas soluções para melhorar as performances e dignificar o nome do país e dos patrocinadores.

Espera-se uma audiência superior a dois mil milhões de pessoas no evento desportivo mais importante da modalidade off-road.

Com várias participações no Rally Dakar, Pedro Bianchi Prata, vai agora marcar a sua quarta presença naquela que é considerada por muitos, a mais árdua prova do mundo.

Ao distinto piloto português, é-lhe reconhecida a garra e sabedoria, que já lhe permitiu ultrapassar, sozinho, situações difíceis como ter ficado sem roda traseira ou mesmo combustível no meio do deserto.

Com vasta experiência em Rallys internacionais e consequentes pisos diversificados e inconstantes, o team manager da Equipa Bianchi Prata alcançou já o 9º lugar da classe no Dakar 2009 e o 1º no Rally dos Sertões 2008. O piloto foi também campeão nacional de Enduro e TT por oito vezes, tendo ganho também 10 medalhas internacionais nos seis dias de Enduro Mundial.

Durante o Rally TT Vodafone Estoril-Portimão-Marrakech 2010 (Junho), Pedro Bianchi Prata sofreu uma queda, onde fracturou o pulso, que o impediu de prosseguir no rally em questão. Durante este ano, seguiu-se uma lenta e cuidadosa recuperação, tendo o piloto só regressado às competições no Rally de Marrocos (Outubro), onde conquistou o 11º lugar entre os muitos pilotos presentes.

Após uma fase de intensos e rigorosos treinos, o piloto e chefe de equipa, sente-se confiante nas suas capacidades e extremamente motivado para o Dakar Sul-Americano 2011.

" Está quase tudo pronto para a partida, vai ser sem dúvida um Dakar memorável, estando englobados na equipa oficial BMW Motorrad, temos todas as condições para fazer uma boa prova e lutar pelos lugares da frente. "

Paulo Gonçalves, destacou-se no Dakar 2010, onde realizou uma excelente prova até à 6ª etapa. Nesta, o piloto teve uma queda onde fracturou a clavícula e o pulso, encontrava-se já no 4º lugar da geral. No Dakar 2009, o piloto da Equipa Bianchi Prata, conquistou o 10º lugar da geral.

Em competições internacionais, no decorrente ano 2010, o piloto conquistou o 3º e 8º lugares, no Rally TT Vodafone Estoril-Portimão-Marrakech e Rally de Marrocos respectivamente.

Insatisfeito por não conseguido finalizar o Dakar 2010, Paulo Gonçalves, têm treinado e competido durante todo o ano, determinado para finalizar com sucesso o Dakar 2011.

" As minhas expectativas são bastante boas tendo em conta o meu desempenho no Dakar 2010 até ao acidente como também o posterior trabalho desenvolvido durante o ano. Ambiciono atingir um lugar no podium no Rally Dakar tal como toda a equipa. "

Neste Dakar, tudo está pensado ao mais ínfimo pormenor, para que 2011 seja uma participação excepcional a nível desportivo com grandes contrapartidas para todos os patrocinadores. Como tal, até os meios logísticos da equipa são em grande escala:

· 1 x Camião 6x6 MAN;
· 2 x Carrinhas 4x4 ISUZU;
· 4 x Motos BMW G 450RR Dakar;
· 5 x Mecânicos;
· 2 x Team manager;
· 3 x Motoristas;
· 1 x Press officer;
· 1 x Fotógrafo.

Pensada à medida dos desertos africanos e sul-americanos, a BMW G 450RR é uma máquina desportiva destinada às mais exigentes competições mundiais.

A sua tecnologia avançada foi desenvolvida e adequada às diversas características de piso que os pilotos irão certamente encontrar no Rally Dakar.

A acertada distribuição do peso e o motor potente mas de suave e rápida rotação, permite aos pilotos uma maior estabilidade em altas velocidades.

Desde o ano de 2009, o Team Bianchi Prata tem sido acompanhado pela potente BMW G 450RR, muitas vitórias foram alcançadas aos comandos da resistente moto. Neste Dakar, os pilotos pretendem chegar ainda mais longe com a fundamental ajuda da BMW G 450RR.

Na edição de 2009, o Team Bianchi Prata conquistou um lugar histórico, levando a BMW G450X ao final do Dakar, desde o nascimento da moto. A partir dessa data, o objectivo, de pilotos e mecânicos, é ir mais além, tentando sempre mais.

" A moto é extremamente competitiva, o que é perceptível pelos resultados alcançados durante toda a época desportiva de 2010. Estive muitas vezes no podium do Rally Estoril-Portimão-Marrakech com a BMW G 450RR, bem com em várias etapas do Rally de Marrocos. Estes factos só garantem a capacidade a nossa moto, preparada para as dificuldades do percurso programado pelo Dakar. " - PG

" Estamos há três anos a trabalhar em conjunto com a BMW Motorrad para desenvolver esta moto para Rallye Raide, hoje posso dizer que o objectivo foi mais que cumprido, podemos afirmar que temos uma moto muito competitiva, fiável e pronta para ganhar o Dakar " - BP

Com mais de 9500 quilómetros para concluir, o Dakar 2011 possui um percurso diferente das duas primeiras edições. A alteração foi efectuada para proporcionar aos pilotos uma maior competitividade.

O Dakar continuará a explorar o Norte da Argentina e do Chile, desta vez com limites fronteiriços com o Peru e Uruguai. Com uma rica diversidade de paisagens, os pilotos terão de atravessar novamente a maior cadeia de montanhas do mundo, a Cordilheira dos Andes e o mais seco e árido deserto do mundo, Deserto do Atacama.
Com provas de resistência extrema e uma sequência de etapas decisivas, espera-se novamente um Dakar custoso mas enriquecedor e desafiante para os pilotos da Equipa Bianchi Prata . Estes, vão dar o tudo por tudo para conquistar um lugar no podium Dakariano.

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Robby Gordon com 2 Hummers no Dakar Sul Americano

A apenas alguns dias do arranque do Dakar 2011 disputado na América do Sul uma vez mais, Robby Gordon e o Team Hummer estão a finalizar os preparativos para rumar a sul, até à Argentina. A equipa irá participar com 2 carros de corrida, ambos patrocinados pela "speed Energy Drink". O anúncio formal da participação do segundo carro está prevista para o ínicio da próxima semana.

Robby Gordon é também muito experiente na sua relação com os fans e com os media. E por isso organizou um pequeno concurso no seu site (www.planetrobby.com) :"Quem irá conduzir o Hummer n-º327?"

O Norte-Americano irá participar pela sétima vez no Dakar ao volante de um Hummer. Gordon irá confiar no seu navegador , Kellon Walsh, para o ajudar a progredir no sempre difícil terreno deste rali de todo o terreno. Ele sabe como vencer o rali... e isso começa por antes por ser o primeiro americano a vencer uma etapa.
"Vencer uma etapa no rali será muito bom, mas ser o primeiro Americano a vencer o rali significaria muito mais." disse Gordon. "Com a experiência vem também a compreenão de que primeiro temos que lutar contra o rali, antes de lutarmos contra os adversários."

Em meados de Dezembro os carros são carregados em camiões para fazerem a viagem por estrada até Miami, na Flórida. Depois serão embarcados em aviões para a restante parte da viagem até à Argentina. A equipa tenta por estes dia optimizar ao máximo o tempo disponível para se assegurar de que todos os detalhes são concluidos com sucesso. "Não podia estar mais orgulhoso dos meus homens pelo esforço e dedicação que eles puseram na preparação dos veículos para o rali deste ano." disse Gordon. "Estar bem preparado é metade da batalha."

Fonte: todoterreno.pt

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Stéphane Peterhansel e Ricardo Leal dos Santos na apresentação da BMW X-raid em Portugal

• “Temos 30% de hipóteses de ganhar o Dakar ”
• Recordista em vitór ias elogia piloto português
• “O Dakar é os Jogos Olímpicos do TT”

Stéphane Peterhansel, nove vezes vencedor do Rali Dakar e Ricardo Leal dos Santos, ex-campeão do mundo de Quads, estiveram em Lisboa para apresentar a participação da equipa BMW X-raid na próxima edição do Rali Dakar Argentina Chile, que se disputa no continente sul-americano de 1 a 16 de Janeiro.

O piloto de Coimbra será navegado por Paulo Fiúza e irá pilotar o BMW X3 CC com o n.º 313, inscrito pela formação do Monster Energy X-raid Team, a equipa oficial da BMW, que conta com o importante apoio da Delta Q.

“O Ricardo é um piloto muito fiável já que raramente comete erros. A sua presença na equipa é importante e creio que ele terá a possibilidade de ficar entre o 5º e o 10º lugar” salientou Stéphane Peterhansel. O piloto francês apontou como grande objectivo da equipa vencer a prova: “Acho que temos 30% de hipóteses. Temos um bom carro e uma excelente equipa, mas vamos ter de começar ao ataque desde o início da corrida”.

Para Ricardo Leal dos Santos, que é o primeiro piloto português a integrar uma equipa oficial no Dakar, “o BMW X3 é um carro fabuloso. Passa por cima de tudo. Eu é que ainda não estou habituado a acreditar que isso é possível”.

Convidado a pronunciar-se sobre o tipo de pistas que preferia para o Dakar, o melhor privado na última edição da prova não escondeu que o facto de o Rali ter deixado África, terreno bem conhecido da maioria dos pilotos, lhe era favorável. “Não me importava que o Dakar se disputasse para o ano na Mongólia e no ano seguinte na Austrália. O Rali Dakar é os Jogos Olímpicos do todo-o-terreno”.

Também Coimbra teve merecido direito a uma apresentação com as forças vivas locais a mostrarem mais uma vez o seu grande apoio ao piloto da terra, em vésperas de mais um grande desafio na sua carreira desportiva.

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Ruben Faria com a Specialized

Na fase final da sua preparação para o Dakar 2011 e a pensar igualmente na restante temporada de 2011, Ruben Faria associou-se à marca norte-americana de bicicletas Specialized para melhorar as suas condições de treino.
Nas últimas semanas o piloto de Olhão utilizou já as duas bicicletas que a marca norte-americana lhe cedeu, uma Tarmac de estrada e uma Epic para uma utilização fora-de-estrada, que em conjunto com a KTM 450 Rallye que será utilizada em prova ajudam ao piloto a encontrar a forma ideal.
“Sempre utilizei a bicicleta como forma de treino e com esta nova ligação com a Specialized naturalmente que melhorei as condições de treino. São duas excelentes bicicletas, referências nos seus segmentos e reveladoras de toda a tecnologia e excelência dos produtos da Specialized.”
Tanto a Tarmac como a Epic são modelos de 2011, recém-chegados ao nosso mercado e com os seus quadros em carbono e demais argumentos técnicos são topos de gama no vasto catálogo da marca líder de mercado em vários países em todo o mundo, incluíndo naturalmente Portugal.
“Todos os que gostam de bicicletas nutrem admiração pela Specialized e tenho que me considerar um afortunado porque tenho agora ao meu dispôr duas unidades topo de gama que me ajudam a treinar em melhores condições. São topos de gama tal como a minha moto de competição e uma grande mais valia para os meus treinos, este ano realizados quase na sua totalidade em solo algarvio, ao contrário do passado ano onde fiz uma preparação intensa em Andorra.”
Esta ligação com a Specialized irá estender-se a toda a temporada de 2011, pensando já na preparação não apenas do campeonato nacional de TT e nas provas internacionais do próximo ano, mas igualmente no Dakar 2012.
“Não posso pedir mais. Tenho o que de melhor existe no mercado neste momento, as melhores bicicletas e a melhor moto e graças a todos estes ‘componentes’ estou num excelente momento de forma e preparado para enfrentar novamente as pistas da Argentina e do Chile.”
Ruben Faria parte para Buenos Aires na Argentina no próximo dia 27, com a edição 2011 do Dakar a iniciar-se no dia 2 de Janeiro na capital argentina, precisamente o local onde terminará a prova duas semanas mais tarde.

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Filipe Campos e Elisabete Jacinto apadrinham equipa portuguesa que aposta em chegar a Dakar

• Bruno Oliveira e Manuel Rosa vão alternar na pilotagem do QT Wildcat
• A assistência estará a cargo da Paredecar Motorsport

O campeão nacional Filipe Campos e Elisabete Jacinto, a mais internacional piloto portuguesa de todo o terreno, estiveram hoje na Loja Açores, em Lisboa, para apadrinhar a participação da dupla Bruno Oliveira / Manuel Rosa que vai disputar a grande maratona Africa Eco Race 2011, aos comandos de um QT Wildcat.

“É o meu regresso a Africa depois de, em 2007, ter participado no Dakar aos comandos do camião de assistência da Elisabete Jacinto. É mais uma etapa no nosso projecto desportivo de promoção dos Açores que nesta prova está mais focado na divulgação do recém inaugurado SPA das Termas da Ferraria. Foi um projecto montado num curto espaço de tempo, mas estou certo de que tanto eu como o Manuel Rosa nos vamos divertir imenso”, explica Bruno Oliveira.

Para Manuel Rosa, o proprietário do QT Wildcat que o Azores TT Team vai utilizar neste Africa Eco Race “o primeiro objectivo é terminar a corrida e chegar a Dakar. O segundo é conseguirmos fazer tudo evitando ter problemas. Se isso acontecer teremos alcançado a maior e mais importante vitória”.

Filipe Campos não escondeu que “gostaria de estar no lugar deles. Gosto imenso de competir e África tem pistas magníficas. Desejo-lhes toda a sorte de que vão necessitar, mas acredito que vão conseguir”. Para Elisabete Jacinto que já participou na edição do Africa Eco Race que no ano passado arrancou de Portimão “ter a companhia de mais uma equipa portuguesa é uma grande alegria e ainda para mais quando se trata de um grande amigo como é o Bruno Oliveira”.

O Africa Eco Race decorre de 28 de Dezembro a 9 de Janeiro, vai percorrer pistas de Marrocos, Mauritânea e Senegal, terminado no famoso Lac Rose em Dakar. Entre os principais pilotos inscritos nos automóveis destacam-se o dos franceses Jean Louis Schlesser e Hubert Auriol e ainda o belga Stephane Henrard, em VW.

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Carlos Sainz e Marc Coma em treinos para o Dakar 2011

Vídeo de Carlos Sainz e Marc Coma em treinos para o Dakar:

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Eric Vigouroux decide não participar no Dakar 2011

Agora já é oficial: Eric Vigouroux não irá estar presente na partida do Dakar 2011. Este anúncio não é propriamente uma surpresa pois Eric tinha tomado a decisão de não participar na corrida a meio da época de 2010, de forma a poder empregar todos os recursos na construção de um novo protótipo nos Estados Unidos.

De facto, pouco depois da sua vitória na Taça do Mundo ( nas duas rodas motrizes), no início de Novembro, Eric recebeu um convite para conduzir um veículo de uma equipa importante. Infelizmente ,um dos seus patrocinadores principais e implicado no projecto decidiu não avançar devido ao actual contexto económico difícil.
Como resultado, Eric permanece a cumprir o calendário original e irá continuar a preparar a época de 2011 com entusiasmo, com a possibilidade de participar na próxima edição da (agora unificada) Taça do Mundo de Todo o Terreno, caso consiga cumprir todos os requisitos. Ele planeia participar na primeira para da época com o actual Trophy Truck Chevrolet "ET2", e a segunda parte com o futuro protótipo que será também um Trophy Truck, de nova geração, chamado "ET3".

Em todos os casos, a principal prioridade para 2011 continua a ser construir e preparar o novo carro, que se espera venha a ser a referência absoluta na Categoria de 2 Rodas Motrizes, e que seja também capaz de dar luta a sério aos 4x4 sempre que chegue aos seus terrenos de eleição, que são claramente os grandes espaços abertos nos desertos.

A primeira participação num evento importante terá lugar apenas em 2012, no rali Dakar, que irá marcar o regresso de Eric e Alex a esta corrida mítica. Enquanto espera, Eric permanece concentrado nas suas escolhas, e divide o seu tempo entre a preparação do novo carro e a procura de novos patrocinadores.

Fonte: todoterreno.pt

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Vídeo de Ricardo Leal dos Santos - Equipa X-Raid

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Advogados querem suspender o Dakar

Os advogados e Matías Mundaca Campos, Daniel Bertolla Videla e Bernard Debeuf Ponce de León, colocaram em tribunal, na passada sexta feira em Ovalle (Chile) uma acção civil milionária contra a Amaury Sport Organization, a entidade que organiza e detem os direitos do rali Dakar. Estes advogados exigem ainda a anulação da edição de 2011 do rali, que tem previsto percorrer os territórios da Argentina e do Chile.
Esta acção judicial, que se tornou efectiva perante o Segundo Julgado de Letras de Ovalle, procura que se indemnizem os familiares das vitimas mortais e dos feridos graves que resultaram em consequência do acidente ocorrido a 9 de Janeiro de 2009, durante a realização da corrida.

As vítimas resultaram de um acidente em que esteve envolvido um camião pertencente à organização, e de nacionalidade Argentina, na comunidade de Ovalle.
Um comunicado de imprensa emanado pelo mesmo gabinete de advogados chilenos, diz que, apesar de ter sido condenado o motorista, também ele da Argentina, causador do acidente com vitimas mortais, e de se ter comprovado a responsabilidade da organização do Rali Dakar, estes últimos sempre recusaram indemnizar os familiares das vitimas.

Os familiares decidiram avançar com acções judiciais contra a organização do Rali Dakar Argentina Chile, e esperam que a entidade com sede em França seja condenada a pagar os prejuízos causados pelo evento nas suas propriedades, e que se decrete a suspensão do rali no ano de 2011, a menos que seja garantida a total segurança dos Chilenos e a devida indemnização aos familiares das vitimas.

O acidente que deu origem a esta acção em tribunal aconteceu em 2009, quando um camião de apoio logístico que fazia a viagem entre Serena e Ovalle chocou de frente com outra viatura, fruto de uma ultrapassagem mal calculada. O fatídico acidente aconteceu na localidade de Serena, tendo do mesmo resultado dois mortos no veículo abalroado, enquanto o motorista do camião da organização, e que transportava pneus foi na altura detido.

Fonte: todoterreno.pt

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Bruno Oliveira no Africa Eco Race

• Piloto açoreano vai fazer equipa com Manuel Rosa
• A assistência estará a cargo da Paredecar

Bruno Oliveira vai participar no Africa Eco Race, a grande maratona africana que, de 28 de Dezembro a 9 de Janeiro, vai percorrer pistas de Marrocos, Mauritânea e Senegal terminado no famoso Lac Rose em Dakar. O piloto açoreano vai fazer equipa com Manuel Rosa aos comandos de um Bowler Wildcat que foi preparado e desenvolvido na Paredecar que será também responsável pela assistência em prova.

“É mais um passo importante no nosso projecto desportivo que se tem distinguido pela promoção dos Açores. Com esta participação no Africa Eco Race o Açores TT Team internacionaliza-se além fronteiras um mês depois de a Ellen Lohr e o Chris Vogler terem estado connosco nas 24 H TT de Fronteira. Para mim é o regresso a Africa depois de uma estreia em 2007 quando participei no Dakar aos comandos do camião de assitência da Elisabete Jacinto”, explica Bruno Oliveira.

O Africa Eco Race irá percorrer um total de 5.300 quilómetros dos quais três em sector selectivo. Entre os principais pilotos inscritos destacam-se os dos franceses Jean Louis Schlesser, Hubert Auriol e a portuguesa Elisabete Jacinto em camião.

“No ano passado acompanhei a prova durante as etapas marroquinas e fiquei encantado com as pistas escolhidas pelo René Megte, o director da prova e responsável pelo percurso. Os bivouac eram fantásticos e o ambiente excelente. Espero que este seja o primeiro passo para mais aventuras desta natureza e o nosso principal objectivo será naturalmente ultrapssar todas as dificuldades e chegar a Dakar no dia 9 de Janeiro”, salienta o piloto açoreano.

Poderá encontrar mais informações sobre o Africa Eco Race 2011 em www.africarace.com

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Monster Energy X-Raid Team cumpre primeira sessão de testes com o Mini All4 Racing

O novo Mini All4 Racing, percorreu cerca de 300 quilómetros na primeira sessão de testes em Le Creusot. A equipa deslocou-se a França para uma sessão de testes de 2 dias com o novo carro. A dupla composta por Guerlain Chicerit e Michel Périn realizou a bem sucedida sessão de testes na passada segunda e terça feira, próximo de Le Creusot, no departamento de Saône-et-Loire na região de Burgundy, a sul de Dijon.

"Depois de uma curta sessão na última sexta feira em Trebur, fiquei com muita expectativa para conduzir o carro na pista de testes pela primeira vez, e fiquei muito satisfeito com tudo." disse Chicherit , que terminou em quinto no Dakar 2010, representando a X-Raid. "O comportamento é excelente, o motor é muito pronto na resposta, e está muito bem equilibrado nos saltos por causa do centro de gravidade melhorado. A visão para o exterior é muito melhor do que aquela fui levado a acreditar quando vi o carro a ser construído. A visibilidade é boa e não existe desvantagem quando comparado com o BMW X3-CC"

Sven Quandt, director da X-Raid estava também satisfeito com os resultados da primeira sessão de testes. "No geral estamos optimistas, e estou muito satisfeito pelo carro estar pronto e preparado para o Dakar em tão curto espaço de tempo. Percorremos cerca de 300 quilómetros na pista de testes. Toda a equipa espera agora pela estreia mundial do Mini 4All Racing no Dakar em Janeiro."

O mini vai ser enviado de avião para a América do Sul na próxima semana, e Chicherit e Périn irão fazer a sua estreia no Dakar 2011, que começa no dia de ano novo em Buenos Aires na Argentina.

Guerlain Chicherit é piloto da X-Raid desde o Dakar 2006. Em 2009, o antigo campeão mundial de Ski (1999, 2002, 2006 and 2007) venceu a FIA Cross Country Rally World Cup e conseguiu a terceira vitória nesta competição para a X-Raid. O Mini 4All Racing será navegado por Michel Périn, que é indiscutivelmente o co-piloto com mais experiência no todo o Terreno , tendo vencido o Dakar por 3 vezes com o Francês Pierra Lartigue (1994, 1995 and 1996).

Especificações Técnicas:

Potência Máxima
315 cv

Binário
aprox.700 Nm

Cilindrada
3.000 cc

Comprimento / Largura / Altura em mm
4.377 / 1994 / 1966

Capacidade do Depósito
Approx. 420 l

Tradução: todoterreno.pt

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Elisabete Jacinto vai lutar pela vitória

• O principal objectivo é triunfar entre os camiões
• Dez primeiros da geral é outra das metas
• José Marques no lugar de Charly Gotlib

De 28 de Dezembro a 9 de Janeiro de 2011, o Team Oleoban /MAN Portugal vai participar na 3ª edição do rali África Eco Race, competição organizada por René Metge e que irá percorrer as pistas de Marrocos, Mauritânia e Senegal, terminado no mítico Lac Rose, em Dakar. Para Elisabete Jacinto este será o grande desafio da temporada, depois de a piloto portuguesa ter conseguido alcançar magníficos triunfos na Tunísia e em Marrocos.

“Este tem sido de facto um ano excelente. A equipa conseguiu ultrapassar todas as dificuldades derivadas da juventude do nosso MAN TGS e está a trabalhar cada vez melhor. Isso permitiu-me encarar as duas competições que tiveram lugar na Tunísia e em Marrocos com sucesso”, explica Elisabete Jacinto que acrescenta: “Parto agora para o Africa Eco Race entusiasmada e preparada para enfrentar aquela que é, sem dúvida, a grande maratona africana. Vou consciente das grandes dificuldades que terei de enfrentar não só ao nível das características do percurso mas também ao nível das difíceis condições que esta prova pressupõe. Vou ter pela frente vários adversários, também eles empenhados em lutar pela vitória. O objectivo é rodar entre os três primeiros camiões tendo por meta a vitória e terminar entre os dez primeiros da classificação geral."

No Africa Eco Race 2011, Elisabete Jacinto irá ser navegada por José Marques que vai ocupar o lugar que ao longo do corrente ano perteceu ao belga Charly Gotlib. O mecânico Marco Cochinho será, como habitualmente, o terceiro elemento da tripulação do MAN TGS. Trata-se de uma equipa 100% portuguesa e apoiada pelo construtor germânico de camiões MAN.

José Marques é um experiente navegador, conhecedor de África e que já participou várias vezes no Dakar. De salientar que, Elisabete Jacinto é o piloto português com mais participações em provas africanas de todo-o-terreno. São quase três dezenas, as competições que já disputou em África, cuja estreia teve lugar em 1997, no Rali da Tunísia, de moto.

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