Leia as declarações dos três primeiros classificados na 17ª edição das 24 Horas TT Vila de Fronteira.
Primeiro classificado - Jean Brochard - Caze Nissan Buggy nº 27
“Vencemos o campeonato francês e tínhamos sido segundos nas 24 Horas de Paris. Esta vitória é o final de época perfeito para nós. Ainda por cima, há dois anos capotei este mesmo carro na curva do final da recta da meta após a primeira volta ao circuito. Tenho imagens de todos os lados do carro porque os fotógrafos ainda estavam lá por causa da partida. Agora foi muito diferente. A nossa estratégia foi procurarmos divertir-nos ao máximo. Não tivemos qualquer problema. Só parámos para trocar de pilotos, de pneus e para reabastecer. Foi muito bom. A prova foi bastante dura pois a pista estava muito difícil, com imensa água e o piso degradado.”
Segundo classificado - Mário Andrade - A.C. Nissan Proto nº 22
“Tenho muita pena que não tenhamos conseguido vencer. Fizemos tudo tecnicamente para correr bem. Mandámos fazer peças à medida para não termos problemas e acabámos por ter de substituir algumas novas por velhas para acabar. Fomos buscar o segundo lugar a punho. Agora tenho de cá voltar como piloto. Queria entregar isto ao meu filho e ao meu cunhado mas ainda não é desta. Quero muito alcançar as cinco vitórias em Fronteira. É uma prova especial. Pessoas de todo o país vieram ter comigo, alguns ofereceram-me garrafas de vinho. São de uma simpatia enorme. É uma mentalidade que não se encontra noutra disciplina. É fabuloso. E o ACP está, de novo, de parabéns pela excelente organização e por ter tido casa cheia.”
Terceiro classificado - Luís Dias - Propulsion Oryx
“A nossa classificação nos treinos não foi nada de especial. Não consegui uma volta limpa. Apanhei sempre bandeiras amarelas e carros parados na pista. Assim, adoptámos uma estratégia em que a nossa principal preocupação era passar intactos a fase do arranque e não só o conseguimos como ainda subimos três posições. Depois disso foi só rolar. Nas últimas duas horas de prova tivemos de andar ao ataque porque tínhamos o lugar no pódio em perigo. Nunca tinha feito uma prova em Fronteira tão difícil. A pista estava muito complicada, mas até por isso o resultado sabe melhor.”
Primeiro classificado - Jean Brochard - Caze Nissan Buggy nº 27
“Vencemos o campeonato francês e tínhamos sido segundos nas 24 Horas de Paris. Esta vitória é o final de época perfeito para nós. Ainda por cima, há dois anos capotei este mesmo carro na curva do final da recta da meta após a primeira volta ao circuito. Tenho imagens de todos os lados do carro porque os fotógrafos ainda estavam lá por causa da partida. Agora foi muito diferente. A nossa estratégia foi procurarmos divertir-nos ao máximo. Não tivemos qualquer problema. Só parámos para trocar de pilotos, de pneus e para reabastecer. Foi muito bom. A prova foi bastante dura pois a pista estava muito difícil, com imensa água e o piso degradado.”
Segundo classificado - Mário Andrade - A.C. Nissan Proto nº 22
“Tenho muita pena que não tenhamos conseguido vencer. Fizemos tudo tecnicamente para correr bem. Mandámos fazer peças à medida para não termos problemas e acabámos por ter de substituir algumas novas por velhas para acabar. Fomos buscar o segundo lugar a punho. Agora tenho de cá voltar como piloto. Queria entregar isto ao meu filho e ao meu cunhado mas ainda não é desta. Quero muito alcançar as cinco vitórias em Fronteira. É uma prova especial. Pessoas de todo o país vieram ter comigo, alguns ofereceram-me garrafas de vinho. São de uma simpatia enorme. É uma mentalidade que não se encontra noutra disciplina. É fabuloso. E o ACP está, de novo, de parabéns pela excelente organização e por ter tido casa cheia.”
Terceiro classificado - Luís Dias - Propulsion Oryx
“A nossa classificação nos treinos não foi nada de especial. Não consegui uma volta limpa. Apanhei sempre bandeiras amarelas e carros parados na pista. Assim, adoptámos uma estratégia em que a nossa principal preocupação era passar intactos a fase do arranque e não só o conseguimos como ainda subimos três posições. Depois disso foi só rolar. Nas últimas duas horas de prova tivemos de andar ao ataque porque tínhamos o lugar no pódio em perigo. Nunca tinha feito uma prova em Fronteira tão difícil. A pista estava muito complicada, mas até por isso o resultado sabe melhor.”