Os seus colegas de equipa Ton van Genugten e Wuf van Ginkel também tiveram um bom desempenho, terminando a Etapa nos 7º e 10º lugares, respectivamente. Por sua vez, Federico Villagra cortou a meta no 5º posto. A IVECO terminou, assim, a Etapa colocando todos os quatro IVECO no top 10.
O rali mais duro do mundo atravessou a fronteira para a Bolívia, entrando no terceiro país em apenas quatro dias de prova. A 4ª Etapa foi particularmente dura paras as equipas que tiveram de lidar com as grandes elevações do percurso, com zonas 3500 metros acima do nível do mar, e com as dificuldades de navegação através das dunas de areia, na aproximação a Tupiza, onde terminou o dia.
Após uma longa secção cronometrada com 416 km e quase cindo horas de condução, o IVECO de Gerard De Rooy conseguiu ultrapassar o Kamaz de Airat Mardeev na última secção, assegurando a vitória na 4ª Etapa do Rali Dakar 2017. Isto foi um forte sinal de que os problemas de ontem com o sistema de gestão da pressão dos pneus estão completamente ultrapassados e que o holandês está, de novo, na luta pelos primeiros lugares. Na Classificação Geral, De Rooy reassumiu a 5ª posição, estando agora a 14m15s do líder da prova.
Os IVECO Trakker estiveram impecáveis ao longo de toda a jornada, tendo terminado a Etapa no top 10. Ton van Gunegten levou o seu camião #507 até à 7ª posição, tendo-se esforçado bastante no percurso até Tupiza, ganhando bastante avanço durante a segunda parte da Etapa. Já Wuf van Ginkel, que tem a tarefa de prestar assistência técnica e mecânica aos seus companheiros do Team PETRONAS De Rooy IVECO, concluiu a Etapa na 10ª posição, a 25m32s do vencedor. Graças ao seu excelente desempenho durante todo o dia, Van Genugten e Van Ginkel subiram na Classificação Geral, ocupando, respectivamente, as 10ª e 16ª posições.
Ao volante do outro IVECO Powerstar em prova, Federico Villagra terminou o dia no top 5 e subiu para o 2º lugar da Classificação Geral, beneficiando dos atrasos sofridos pelos seus rivais.
Na sexta-feira, a caravana do Dakar ruma a norte, em direcção a Oruro, na Bolívia, tendo os Camiões pela frente um troço cronometrado de 438 km.
