Num dia em que, mais uma vez, a equipa levou o MAN TGS de competição ao seu limite, Elisabete Jacinto considerou que, apesar de ter sido uma etapa exigente onde se destacavam diversas passagens de areia, foi possível fazer progressos na condução: “foi uma especial muito difícil. As passagens de areia sucediam-se umas atrás das outras e o percurso incluía muitas zonas de dunas bastante complexas de atravessar. Embora o camião não tivesse ficado enterrado uma única vez perdemos imenso tempo nas muitas manobras que tivemos que fazer para passar bem as dunas. Ainda assim, conduzi bem e estou certa que a equipa está no bom caminho”, adiantou a piloto portuguesa.
Após três dias de prova, realizados no coração do sul de Marrocos, a quarta e penúltima etapa do 16º Rallye Oilibya du Maroc vai conduzir a comitiva de Zagora a Agadir. São 293 quilómetros cronometrados, verdadeiramente exigentes no que diz respeito à navegação, ao longo dos quais os pilotos terão de enfrentar a travessia de diversos oueds que será a principal dificuldade da especial.
