•Juvanteny, Criado e Roman foram oitavos na décima primeira etapa e seguram o décimo lugar na classificação geral.
O KH-7 Epsilon Team enfrenta a recta final do Rally Dakar instalado na décima posição da geral e na liderança da categoría de camiões 6x6, depois de ter conseguido o oitavo tempo do dia. Faltam três etapas para concluir a prova e a equipa tem nas suas mãos a hipótese de revalidar o título o que, a confirmar-se, será o oitavo triunfo para Jordi Juvanteny e José Luis Criado e o segundo para Fina Roman, a única mulher que este ano compete na categoría de camiões e a única espanhola do rally.
Para o conseguirem, sabem que têm de superar as próximas etapas, que se adivinham mais complicadas do que seria de esperar para um final de corrida. A que se segue conta com 476 quilómetros e na seguinte terão de atravesar as difíceis dunas de Nihuil, que na edição anterior deixaram três dezenas de camiões atolados na areia.
Juvanteny não quer deixar nada à mercê da sorte e assim “nos próximos dias vamos tentar fazer o nosso trabalho o melhor possível, sem nos preocuparmos com a classificação. Na pista teremos o cuidado de evitar os furos e na areia procuraremos seguir de forma correcta, como nas outras ocasiões. Hoje já aplicámos esta táctica porque a nossa posição está segura e se subirmos mais lugares será pelos erros dos outros. Atacar para ganhar a etapa em 6x6, ou para sermos os melhores espanhóis, já não é necessário, não faz sentido”.
Apesar dos comentários do piloto, o KH-7 Epsilon terminou bem, na décima primeira posição, tendo como principal adversário o terreno pedregoso. Também a navegação, bastante complicada no último terço da etapa, quis pôr à prova as capacidades de Criado e Roman mas “apesar das dificuldades, lá conseguimos seguir pelo bom caminho e alcançar um bom resultado”, comenta Fina.
