“É possível em 2010 lutar por um lugar entre os 10 ou 15 primeiros”
A dupla Ricardo Leal dos Santos / Pedro Pires de Lima terminou esta tarde a sua participação no Dakar Argentina Chile registando, na última etapa, a melhor classificação entre as equipas nacionais. Aos comandos de um BMW X5 o piloto inscrito pelo Pioneer Desert Team Delta Q teve uma participação marcada por diversos problemas mecânicos, mas demonstrou toda a sua rapidez, ao colocar-se por diversas vezes entre os dez mais rápidos, tendo terminado a etapa rainha da prova, disputada no deserto do Atacama, na 11ª posição.
“A etapa de hoje foi apenas para cumprir calendário, já que as ultrapassagens eram impossíveis. Vim os 200 e tal quilómetros atrás do buggy que partiu à minha frente. Cheguei a estar a menos de cinco metros, mas o piloto tinha também outros carros à frente e nunca me deixou passar”, salienta Ricardo Leal dos Santos que acrescenta: “Este foi o Dakar possível. Acaba por ser mais um Dakar terminado. Vamos em 85.000 quilómetros de competições internacionais terminadas e sem registar qualquer abandono. Num Dakar onde a infelizmente a mecânica não quis colaborar, a nossa estatística interna diz que estivemos fora do Dakar por sete vezes. Ficámos em sítios de onde era impossível sair ou com problemas mecânicos impossíveis de resolver, mas conseguimos ultrapassar sempre essas situações. Nós fizemos o que era possível e a nossa equipa também trabalhou muito bem. Agora, quando surgem avarias que os próprios técnicos da BMW, que passaram horas de volta do carro, não conseguem descobrir, tudo se torna muito mais complicado. A juntar a isto, durante três dias ficámos sem assistência, porque chegávamos ao acampamento na hora de partir para a etapa seguinte. Só no dia de descanso foi possível colocar o carro em condições e aí mostrámos que era possível andar junto dos primeiros e fazer bons resultados. Creio que ficou claros que para o ano, sem os grandes problemas de que fomos vitimas e não estou a falar de pequenos problemas que acontecem a todos, poderemos estar a lutar por um lugar nos 10 ou 15 primeiros”.
A dupla Ricardo Leal dos Santos / Pedro Pires de Lima terminou esta tarde a sua participação no Dakar Argentina Chile registando, na última etapa, a melhor classificação entre as equipas nacionais. Aos comandos de um BMW X5 o piloto inscrito pelo Pioneer Desert Team Delta Q teve uma participação marcada por diversos problemas mecânicos, mas demonstrou toda a sua rapidez, ao colocar-se por diversas vezes entre os dez mais rápidos, tendo terminado a etapa rainha da prova, disputada no deserto do Atacama, na 11ª posição.
“A etapa de hoje foi apenas para cumprir calendário, já que as ultrapassagens eram impossíveis. Vim os 200 e tal quilómetros atrás do buggy que partiu à minha frente. Cheguei a estar a menos de cinco metros, mas o piloto tinha também outros carros à frente e nunca me deixou passar”, salienta Ricardo Leal dos Santos que acrescenta: “Este foi o Dakar possível. Acaba por ser mais um Dakar terminado. Vamos em 85.000 quilómetros de competições internacionais terminadas e sem registar qualquer abandono. Num Dakar onde a infelizmente a mecânica não quis colaborar, a nossa estatística interna diz que estivemos fora do Dakar por sete vezes. Ficámos em sítios de onde era impossível sair ou com problemas mecânicos impossíveis de resolver, mas conseguimos ultrapassar sempre essas situações. Nós fizemos o que era possível e a nossa equipa também trabalhou muito bem. Agora, quando surgem avarias que os próprios técnicos da BMW, que passaram horas de volta do carro, não conseguem descobrir, tudo se torna muito mais complicado. A juntar a isto, durante três dias ficámos sem assistência, porque chegávamos ao acampamento na hora de partir para a etapa seguinte. Só no dia de descanso foi possível colocar o carro em condições e aí mostrámos que era possível andar junto dos primeiros e fazer bons resultados. Creio que ficou claros que para o ano, sem os grandes problemas de que fomos vitimas e não estou a falar de pequenos problemas que acontecem a todos, poderemos estar a lutar por um lugar nos 10 ou 15 primeiros”.
A2 Comunicação