
Ricardo Leal dos Santos e Pedro Pires de Lima, em BMW X5, brilharam hoje na etapa rainha do Dakar sul americano ao averbarem um magnífico 11º lugar da classificação geral. Numa etapa em que o deserto do Atacama foi abordado em várias travessias de enorme dunas o piloto do Pioneer Desert Team Delta Q ousou intrometer-se entre as principais equipas do rali confirmando que, não fora o azar da primeira metade da prova e seriam estes os seus adversários habituais. O BMW X5 da dupla portuguesa foi ainda o terceiro de entre as equipas privadas que competem neste Dakar Argentina Chile.
“Finalmente conseguimos fazer uma etapa quase limpa, já que as pequenas coisas que nos aconteceram podem ser consideradas como fazendo parte das dificuldades da etapa que era mesmo bastante dura. Era a etapa rainha e sinto que me saí muito bem. À nossa frente só estão carros de equipas oficiais e dois privados. Foi mesmo muito bom”, comenta Ricardo Leal dos Santos que acrescenta: “O Pedro navegou muito bem e não tivemos nenhuma crise. Uma roda que saiu da jante, um pequeno atascanço e uma chamada de atenção da embraiagem que a 12 quilómetros do final nos quis pregar um susto”.
Na etapa mais majestosa do rali, a dedicação dos navegadores será muito importante. Pela manhã, os veículos saem de junto do Oceano Pacífico para seguir em direcção à fronteira. O retorno a Argentina será em um marco encantador, no Passo São Francisco, a cerca de 4.700 metros de altura.
“Finalmente conseguimos fazer uma etapa quase limpa, já que as pequenas coisas que nos aconteceram podem ser consideradas como fazendo parte das dificuldades da etapa que era mesmo bastante dura. Era a etapa rainha e sinto que me saí muito bem. À nossa frente só estão carros de equipas oficiais e dois privados. Foi mesmo muito bom”, comenta Ricardo Leal dos Santos que acrescenta: “O Pedro navegou muito bem e não tivemos nenhuma crise. Uma roda que saiu da jante, um pequeno atascanço e uma chamada de atenção da embraiagem que a 12 quilómetros do final nos quis pregar um susto”.
Na etapa mais majestosa do rali, a dedicação dos navegadores será muito importante. Pela manhã, os veículos saem de junto do Oceano Pacífico para seguir em direcção à fronteira. O retorno a Argentina será em um marco encantador, no Passo São Francisco, a cerca de 4.700 metros de altura.
A2 comunicação