
“Ainda não foi desta que fizemos uma etapa limpa mas como já estamos no grupo da frente o tempo perdido é muito menor. Furámos logo de início e depois perdemo-nos. Nas ultrapassagens fomos um bocado trancados pelo Chabot”, explica Ricardo Leal dos Santos que acrescenta: “Depois de CP1 imprimimos um bom andamento e recuperámos algumas posições. Já na parte final, nas dunas, voltamos a ter um problema, quando o nosso BMW com falta de pressão de óleo parou e ficámos atascados. Só aí perdemos mais 10 a 15 minutos. Contava ter terminado nos 15 primeiros, mas fica para a próxima”.
A especial de amanhã é simplesmente a mais longa e a mais difícil do rali. Como no dia anterior, é ao final do dia que os competidores encontrarão uma série de dunas de cerca de 100 km. Neste âmbito, inclusive os maiores especialistas terão um sentimento de novidade. As dunas chilenas são verdadeiras montanhas de areia que terão de aprender a escalar. Com o intenso calor da região, ninguém conhece o comportamento da areia.
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