
Paulo Gonçalves azarado – 24º na etapa/19º na geral
A entrada na Patagónia, caracterizada por uma significativa mudança de terreno, põe à prova as capacidades dos pilotos e apresenta uma paisagem muito montanhosa e com curvas bastante longas.
O percurso inclui pistas rápidas, com muita pedra, mas sem dificuldades de maior. Contudo os pilotos terão de estar atentos ao estado dos pneus, para evitar os problemas que tiveram na primeira etapa. Na travessia da Patagónia a orientação será feita com base nos lagos que delimitam a pista, onde os milhares de espectadores da zona costeira darão lugar aos flamingos.
O piloto Repsol Honda, Paulo Gonçalves, que nos últimos dias tem andado algo adoentado, estando mesmo “a ser medicado pela equipa médica da organização”, não teve um dia fácil. A etapa de hoje foi bastante complicada, com muito vento e pó, que limitava muito o andamento. Além disso havia muitas pedras e os pneus começaram a ficar bastante desgastados com isso, por isso optei por reduzir a velocidade para chegar ao final da especial sem problemas de maior”, comenta Paulo Gonçalves.
Apesar dos contratempos o piloto de Esposende encontra-se na 19ª posição da classificação geral e espera que “com um andamento regular consiga alcançar o top ten”.
A etapa de amanhã ligará Jacobacci a Neuquen e confrontará os participantes com trilhos rochosos, onde pequenos erros podem ser cruciais e começar a delinear a tabela classificativa.
Fonte: www.ttverde.pt