Rómulo Branco com pouca sorte em Espanha Piloto luso-angolano não pode tirar partido da vitória no prólogo O pó tem sido o maior inimigo de Rómulo Branco O piloto luso-angolano Rómulo Branco, acompanhado de João Serôdio, aos comandos de uma Isuzu D Max, não pode, infelizmente, tirar partido da excelente vitória ontem alcançada entre os concorrentes da Categoria T2 no prólogo da Baja España Aragón, na medida em que uma paragem de quase meia hora logo ao quilómetro cinco, prejudicou toda a restante prestação nesta quarta etapa da Taça do Mundo de Todo-o-Terreno. “Um problema electónico logo no início da corrida obrigou-nos a parar para tentar solucionar a avaria já que o motor do carro deixou de fazer rotação. Perdemos muito tempo mas, pior do que isso, fomos obrigados a andar atarás de concorrentes muito mais lentos que nós, numa prova onde a poeira levantada pelos carros era praticamente um muro intransponível. Passámos a ter de arriscar muito, ao contrário do que eram as nossas expectativas depois do 14º lugar absoluto alcançado no prólogo. Com uma visibilidade quase nula as tentativas de ultrapassagem fizeram-nos furar por três vezes e ainda cair num barranco com quase três metros de altura, tendo a ocasião sido necessário solicitar ajuda externa para sair dessa delicada situação”, salientou Rómulo Branco no final da 1ª etapa. Para a terceira etapa os concorrentes da competição auto terão pela frente um derradeiro sector selectivo com aproximadamente duas centenas de quilómetros, onde Rámulo Branco terá de enfrentar outra vez as dificuldades de partir numa posição que não corresponde ao seu real andamento.

- Piloto luso-angolano não pode tirar partido da vitória no prólogo

- O pó tem sido o maior inimigo de Rómulo Branco

O piloto luso-angolano Rómulo Branco, acompanhado de João Serôdio, aos comandos de uma Isuzu D Max, não pode, infelizmente, tirar partido da excelente vitória ontem alcançada entre os concorrentes da Categoria T2 no prólogo da Baja España Aragón, na medida em que uma paragem de quase meia hora logo ao quilómetro cinco, prejudicou toda a restante prestação nesta quarta etapa da Taça do Mundo de Todo-o-Terreno.

“Um problema electónico logo no início da corrida obrigou-nos a parar para tentar solucionar a avaria já que o motor do carro deixou de fazer rotação. Perdemos muito tempo mas, pior do que isso, fomos obrigados a andar atarás de concorrentes muito mais lentos que nós, numa prova onde a poeira levantada pelos carros era praticamente um muro intransponível. Passámos a ter de arriscar muito, ao contrário do que eram as nossas expectativas depois do 14º lugar absoluto alcançado no prólogo. Com uma visibilidade quase nula as tentativas de ultrapassagem fizeram-nos furar por três vezes e ainda cair num barranco com quase três metros de altura, tendo a ocasião sido necessário solicitar ajuda externa para sair dessa delicada situação”, salientou Rómulo Branco no final da 1ª etapa.

Para a terceira etapa os concorrentes da competição auto terão pela frente um derradeiro sector selectivo com aproximadamente duas centenas de quilómetros, onde Rámulo Branco terá de enfrentar outra vez as dificuldades de partir numa posição que não corresponde ao seu real andamento.