
A 4ª etapa levou a caravana de Jacobacci até Neuquén, capital da província de Neuquén localizada na parte ocidental da argentina e a cidade mais importante da Patagônia.
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Não vale a pena arriscar, Tenho tentado evitar ao máximo o desgaste da mecânica do carro.
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Região de grandes lagos e bosques, cujas montanhas nevadas oferecem excelentes pistas para a prática de desportos de inverno.
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Depois do dia mais longo da prova, esta não deixou de ser mais uma etapa difícil e de grande desgaste para a dupla que lidera o agrupamento “luso” T2 da Padock Competições - Adélio Machado/Laurent Flament ao terminarem a especial na 81ª posição, sendo agora 71º da geral e mantendo 2º lugar de melhor português.
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“Não tem sido nada fácil, estas primeiras especiais do Dakar. Hoje voltamos a ter muito trabalho ao longo de toda a etapa com constantes mudanças de pisos. A exemplo do dia de ontem contamos com um inicio muito rápido seguindo-se muita pedra e rios secos” começou por dizer o piloto da Padock Competições algo exausto no final de mais uma longa e trabalhosa especial: “Uma etapa muito técnica com muita navegação e um piso muito agressivo, obrigando a cuidados acrescidos para poupar os pneumáticos. O muito pó voltou a ser nosso inimigo, obrigando em algumas situações a parar. Sensivelmente ao quilómetro atascamos e depois tivemos um furo que nos fez perder várias posições. Um contratempo de pronto anulado ao retomar o nosso andamento normal e eficaz para esta altura da prova. Ainda assim conseguimos subir algumas posições na geral” afirmou Adelio Machado preparando já o dia de amanhã que se antevê seja ainda mais complicado do que estas três primeiras etapas do Dakar da América Latina: “Estamos no bom caminho, fortes e seguros que ainda faltam muitos milhares de quilómetros para o Dakar terminar. Amanhã muita coisa pode mudar com o aparecimento das primeiras dunas, onde me sinto particularmente bem” recomendou o piloto de Famalicão.
Fonte: www.ttverde.pt